O motivo do meu post de hoje vem de encontro com o que eu passo praticamente todos os dias desde que fui mãe e acredito que muito de vocês (ou todos vocês), que tentam implementar uma alimentação saudável nos seus pequenos, também passam e sofrem: a ansiedade dos familiares, amigos, colegas, vizinhos, conhecidos e até estranhos em oferecer ao seu filho as famosas e inofensivas (nem um pouco) comidas de bebê.
Bolacha de maisena, danoninho, mucilon, cremogema, farinha láctea, papinha industrializada, e até mesmo o que não é de bebê, como doces, salgadinhos, salsicha, hambúrguer, refrigerantes e etc.
Pais, familiares, profissionais, pessoas de maneira geral! Calma! Não fiquem ansiosos, a criança terá a vida inteira para experimentar esses tipos de alimento, infelizmente ela será exposta a isto, mas não são vocês que precisam dar esse primeiro passo. Lembrem-se: não é preciso oferecer aquilo que não está fazendo falta. A criança nunca comeu danoninho, por que raios vocês acham que ela tem vontade disso ou precisa disso?
Esses alimentos são ricos em açúcar, corante, conservante, gordura, produtos QUÍMICOS. Sim, química, você estará oferecendo química a estas crianças tão pequenas, que ainda estão em formação e desenvolvimento. Nesta fase precisamos focar em comida de VERDADE, rica em nutrientes que serão essenciais para o desenvolvimento e crescimento da criança, além disso somos responsáveis pela formação do seu hábito alimentar, pela formação do seu paladar, os quais irão repercutir para o resto da vida, influenciando no processo de saúde.
Dar de comer não é simplesmente encher a barriga e matar a fome, é uma das missões, dada a nós pais e cuidadores, mais importantes. Não vamos viciar desde cedo o paladar dos pequenos.
Keep Calm, que tudo tem seu tempo 😉
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